24/12/2013

#Especial de Natal: O último Natal + Vídeo

Não tive tempo por isso fica assim. u.u

Merry Kurimasu pandas! Tudo bem? Já prepararam as barrigas para os doces que vêem aí? Eu e o L já :3 
Já agora, é um post agendado! Para vocês não pensarem que eu sou anti-social e que não quero saber da minha família. Eu neste momento estou com ela u.u (Pelo menos eu acho~ kk) Enfim.
Bom, para o Especial de Natal, eu escrevi uma história um bocado triste... muito triste muuuito Mas mesmo assim vocês vão ler, neh? NEH?! Hahaha ^^ Eu sei que vão, porque vocês são uns fofuscos! uat
E lá para o fim do post vou pôr um vídeo de música de Natal para isto não ficar muito deprimido entrar no clima de Natal.
So...
Let's go~ 
so baby let's go go go go~


O último Natal


"Querido Pai Natal,
Tudo bem?
Este ano vai estar bastante ocupado, certo? Mas... Terá tempo para realizar o meu desejo?
Não é preciso fabricá-lo. Mas poderá ser difícil de realizar, não sei bem... Acredito que conseguirá realizá-lo.
É bastante importante para mim.
O meu desejo é passar a véspera de Natal com Haru e ver a neve. Apenas isso. Será possível?
Pai Natal, por favor, não se esforce demasiado.
Assinado, Natsume."

Escuro. O sol ainda não havia nascido.
Um sentimento empolgante percorria o corpo da menina branca, como a neve, com cabelos cor de ouro.
Ainda não era hora de acordar, aliás, a menina não tinha hora para acordar, podia despertar praticamente à hora que quisesse, mas a menina pálida não conseguia dormir.
Afastou, um pouco, os lençóis, ajeitou a almofada atrás das suas costas e olhou para o negro.
- Será que o meu desejo será realizado? Como acordei cedo poderá demorar um pouco. - pensou a menina loira.
A menina continuou a olhar para o negro, perdida em pensamentos, até o tempo passar e o sol começar a despertar. Os seus raios resplandeciam através da cortina rosa do quarto bege onde a menina estava. Ela olhou para a janela, tentando, ao que pareceu, ver através da cortina para verificar como estava o dia.
Som da porta a abrir-se. A menina não ligou e continuou a olhar para a cortina.
- Bom dia, menina Natsume. Como está hoje? - perguntou uma senhora nos seus 30 anos. Esta, ao reparar que a menina não a havia visto e apenas olhava para a cortina, percorreu o quarto para as abrir.
A menina pode, finalmente, ver como estava aquele dia.
- Está bom, será que vai nevar? - perguntou para consigo.
- Talvez sim, talvez não. Não sei, menina. Os meteorologistas ainda não afirmaram nada. - respondeu a senhora, colocando, na mesa cabeceira, um tabuleiro com um copo de água e umas cápsulas que pareciam gomas, que havia trazido consigo numa espécie de carrinho. - Por favor, não se esqueça de tomar.
- Não será mais necessário. - disse a menina continuando a olhar através da sua janela.
- Tem mesmo a certeza disto? - perguntou a senhora de uma maneira triste.
A menina olhou para ela e suspirou.
-Sim, já falei com todos. Não quero voltar atrás. Por favor, não se preocupe senhora Tetsuya. - falou a menina loira com a maior calma olhando sempre nos olhos da senhora. Esta percebeu que ela estava a sorrir, mesmo não mexendo os lábios.
A senhora apenas assentiu e retirou-se do quarto. A menina voltou a olhar através da sua janela. Suspirou e encarou as "gomas" que estavam ao seu lado. Abanou a cabeça em sinal negativo, não as ia tomar.
Natsume não sabia o que fazer, ainda tinha bastante tempo até ao almoço, então decidiu ver um pouco de televisão.
Som da porta a abrir-se novamente, mas desta vez era um homem alto de cabelo branco.
- Feliz Natal, menina Natsume. Vim só ver como estava. - disse o homem sorrindo.
- Feliz Natal para si também. Não era preciso, estou normal. - respondeu a menina olhando para o homem que a tinha visitado.
A menina tinha acordado cedo apenas por uma razão. Era véspera de Natal e ela ansiava que o seu desejo fosse realizado.
- Ah, a senhora Tetsuya não me desejou Feliz Natal. - falou a menina para consigo.
- Menina Natsume, sabe bem como ela se está a sentir. No meio disto tudo deve ter-se esquecido. Não a leve a mal, a senhora Tetsuya gosta muito de si.
A menina não respondeu.
- Enfim, está tudo preparado. Vai ser à hora que disse? - perguntou o homem.
Natsume assentiu.
O homem de cabelos brancos suspirou e foi-se embora.
A menina ficara novamente sozinha.
Ligou a televisão e procurou alguma coisa que estivesse a dar e que fosse interessante mas tudo o que apenas passava na TV eram programas de Natal. Farta de procurar, decidiu ir desenhar, e assim o fez até quase ser hora de jantar. Mas, durante esse período de tempo, Natsume fora interrompida várias vezes, enquanto desenhava, por pessoas que lhe perguntavam sempre a mesma coisa - "Tens a certeza disso?" - e a todos ela respondia - "Sim".
Mas de uma coisa ela não tinha certeza. Não tinha certeza se o seu desejo iria ser realizado e se iria conseguir responder "Sim" se ele lhe perguntar o mesmo que os outros. Suspirou.
Ouviu-se alguém a bater na porta do seu quarto. Natsume já estava farta de ser incomodada que nem sequer disse nada, voltando a concentrar-se no seu desenho.
Som da porta a abrir-se. Entrou um rapaz jovem, alto e magro. Tinha os cabelos castanhos escuros e os olhos da mesma cor, quase pretos. Olhos, nariz e lábios bem definidos. Tudo nele era lindo.
O rapaz aproximou-se da menina, que ainda não tinha deixado o seu desenho, e ficou ali parado a contemplá-la.
O perfume do jovem rapaz rapidamente invadiu as narinas da menina que se sobressaltou ao reconhecer aquele odor.
A esperança que tinha que o seu desejo se realizasse já havia começado a ir e apenas restava um pouco.
Com o coração a mil, a menina encarou a pessoa que tanto esperava. Ao olhar nos olhos castanhos, quase pretos, do seu amado, um enorme sentimento de alegria invadiu o seu corpo.
Ele estava ali.
Haru estava ali, mesmo na sua frente.
A parte mais importante do seu desejo tinha-se tornado realidade.
- Finalmente, reparaste em mim. - disse Haru sentando-se numa cadeira de madeira que estava perto da cama da menina. Ela sorriu.
- Demoraste! - resmungou Natsume. Ela não se importava se ele tinha demorado muito a aparecer, apenas o disse para ele não perceber o quanto ela estava feliz.
- Sabes como são os meus pais... Tive de fugir pela janela! Não sou nenhum ninja, por isso é que demorei.
Os pais de Haru não gostavam nada que ele fosse ter com Natsume, pois eles sabiam da situação dela e achavam que seria muito difícil para Haru deixá-la ir. Independentemente do que os seus pais achavam, Haru continuava a visitar Natsume frequentemente.
A menina reparou que o seu amigo tinha trazido uma cesta consigo.
- O que tens aí, Haru? - perguntou tentando alcançar a cesta, pelo que não conseguiu.
- Comida. Comida de Natal. Não sei se podes comer mas trouxe na mesma. Olha que foi difícil conseguir tirar alguma coisa da sala de jantar, estava lá quase a família toda. - respondeu o rapaz, pegando na cesta e colocando-a no seu colo.
- Faltaste a essa reunião de família só para vir ter comigo? - perguntou Natsume, olhando nos olhos dele.
- Eh... Não estava lá muito divertido e também sabia que ias passar o Natal sozinha, por isso... - disse o rapaz corando.
A menina sabia como a família era importante para Haru depois de este saber como ela havia ficado praticamente sem a sua família num instante. Os pais de Natsume morreram num acidente de avião, a sua irmã abandonou-a assim que soube o que lhe aconteceu, e os restantes familiares nunca quiseram saber de Natsume. Ela estava sozinha no mundo. Mas isso não a impedia de ser feliz, pois ela tinha Haru a seu lado.
Ela soltou um pequeno riso porque sabia que Haru tinha saído da festa de Natal só para a ir ver.
O rapaz fez um bico com os lábios, envergonhado, ao ver a reação da amiga. Ele sabia que ela não tinha acreditado. Eles quase que conseguiam ler os pensamentos um do outro de tão ligados que estavam.
- Mostra que comida trouxeste. Estou com fome. - disse Natsume.
Ele abriu a cesta. Tinha sonhos, umas fatias de bolo rei, bacalhau, aletria, e mais comidas típicas natalícias.
- Wow, até bacalhau trouxeste. Acho que vão reparar. - falou a menina.
- Já devem ter reparado e devem estar a resmungar. Não faz mal, é o teu jantar. - disse Haru rindo.
Natsume assentiu e abriu a boca.
- O que estás a fazer? As tuas mãos ainda funcionam. - resmungou Haru.
Natsume não ligou e continuou de boca aberta. O rapaz desistiu, pegou num pedaço de bacalhau com um garfo e levou à boca de Natsume.
- Vais ser um bom pai... - murmurou a menina loira.
Haru fez de conta que não ouviu e sorriu discretamente.
E foi assim que passaram o jantar de Natal. De vez em quando, era Natsume quem queria dar de comer a Haru, fazendo este resmungar e corar.
Natsume não podia comer aquele tipo de comida, muito menos coisas doces, mas naquela altura já não fazia diferença.
No meio de risadas, sorrisos tímidos e lembranças, o tempo passou e já era quase a hora.
A menina pálida de cabelos loiros olhou para a janela mas apenas avistou o negro da noite.
- O que foi? -  perguntou Haru quando percebeu que a menina tinha ficado um bocado triste.
- Não há... Neve. - respondeu cabisbaixa.
Haru levantou-se e foi em direção à janela.
- Não? Então o que é esta coisa branca que está a cair do céu? - perguntou sorrindo.
Natsume olhou rapidamente para a janela estupefacta. Estava a nevar. Talvez foi por ter falado nisso, talvez não.
- Haru. - chamou a menina. O rapaz olhou na sua direção. - Leva-me para a varanda.
- Sabes bem que não podes! - disse o rapaz sobressaltado.
- Leva-me, por favor. Vê isso como o meu presente de Natal. - implorou Natsume.
- E se te acontecer alguma coisa? Eu vou me culpar pelo resto da minha vida! - exclamou o rapaz de cabelos castanhos. Ele estava com medo do que pudesse acontecer se a sua amiga fosse lá para fora.
Natsume abaixou a cabeça. Se ele não a levasse, o seu desejo não seria concretizado.
- Está bem! - disse Haru revirando os olhos.
Haru foi buscar a cadeira de rodas, pegou Natsume nos seus braços e colocou-a lá.
Como estava frio lá fora, Haru colocou dois cobertores em Natsume e envolveu o pescoço dela com um cachecol azul.
- Este cachecol...- disse a menina olhando para ele.
- Sim, fui eu que fiz. - falou o rapaz desviando o olhar.
A menina loira enroscou-se mais no seu novo cachecol oferecido pelo seu amado.
- Pronta? - perguntou Haru. Natsume assentiu e ele levou-a para a varanda.
Natsume mergulhou numa noite negra e fria com pedaços brancos a cair do céu. Era lindo. E era ainda mais lindo por ter Haru ao seu lado.
A menina pálida com cabelos loiros esticou uma das suas mãos e deixou que um floco de neve caísse nela.
- Frio...
- Claro, é neve. Mas Natsume, porque querias tanto ver a neve de perto? - perguntou Haru.
- Não te lembras? - perguntou Natsume olhando nos olhos do seu amado.
- Aquele dia... - murmurou Haru.
- Sim, o dia em que nos conhecemos. Estava a nevar naquele dia, no dia em que eu perdi os meus pais. - disse a menina cabisbaixa.
Foi há 2 anos.
No dia em que os pais de Natsume morreram ela sofreu um grande choque.
Era noite de véspera de Natal, estava a nevar e a menina branca de cabelos loiros estava completamente desorientada naquela enorme cidade, sem saber o que fazer. O choque fora tão grande que nem conseguia se lembrar de onde vivia. Apenas continuava a andar sem rumo.
A menina estava tão abalada que ia começar a atravessar a passadeira sem ao menos reparar nos carros. Se um rapaz não a tivesse puxado pelo braço antes de ela atravessar, Natsume poderia ter morrido atropelada.
Ele gritou com ela e ela chorou. Mas não chorou por um estranho ter gritado com ela, chorou pela morte dos seus pais. O rapaz, sem ao menos a conhecer, abraçou-a. Um abraço caloroso entre duas pessoas que nunca se tinham visto antes.
O rapaz levou-a para sua casa e ela explicou-lhe o que aconteceu. Deixou-a ficar lá por uns dias, mesmo os seus pais recusando, e ajudou-a a encontrar de novo a sua casa.
Foi o começo de uma amizade.
E no meio dessa amizade, nasceu um sentimento - Amor. Mas ambos nunca o disseram um ao outro.
Mas naquela noite da véspera de Natal, algo estava prestes a mudar.
- Eu desejei isto, Haru. - afirmou a menina encarando-o.
- Isto?
- Estar aqui contigo a ver a neve. - explicou.
- Mas porquê?
- Porque o dia em que nos conhecemos foi um dia triste mas também muito importante para mim. E eu escolhi hoje, passados 2 anos, confessar-me.
Haru ficou estupefacto a olhar para a sua amiga.
Natsume agarrou nas mãos dele.
- Haru, eu amo-te. - disse sorrindo com as lágrimas nos olhos.
O rapaz de cabelo castanho com os olhos quase pretos não sabia o que dizer. O seu coração batia a mil e ele sabia que palavras não eram capazes de explicar o sentimento que o percorria.
Apenas a beijou calorosamente.
- Não devia ser assim! Eu devia ter dito primeiro já que sou o rapaz. - disse Haru constrangido. Ela apenas sorriu. - Agora vamos ficar juntos para sempre, não te quero deixar ir.
E com essas palavras que seu amado havia proferido, a menina pálida de cabelos loiros desmanchou-se em lágrimas.
- Haru! Haru! - ela gritou o nome dele várias vezes no meio das suas lágrimas.
- Natsume! O que se passa? - perguntou apertando a suas mãos. Ele não entendia o que se passava.
- Não podemos ficar juntos para sempre...
- Porquê?! Por estares presa a máquinas? Por não poderes andar por aí livremente? Eu não me importo! Não me importo de passar a vida ao teu lado mesmo tu estando deitada numa cama de hospital! - o rapaz gritava.
- Não é isso... Hoje, eu vou partir...
- Partir? Para onde? Vais ser transferida para outro hospital? - perguntou Haru já começando a ficar desesperado.
- Não... Vou partir... De vez. - disse Natsume por fim, levando a mão do seu amado até ao seu coração.
Haru caiu por causa do que acabara de ouvir.
Quando os pais de Natsume ainda eram vivos, foi-lhe diagnosticado uma doença que ainda não se sabia bem o que era. Isso implicava que Natsume fosse quase todos os dias ao hospital para fazer análises a fim de saber o que ela tinha e de tentar curá-la. Mas com o choque que recebera por causa da morte dos seus pais, a menina deixou de ir ao hospital e a sua doença foi se agravando. No final do ano passado, Natsume tivera de ser internada e assim ficou durante um ano.
Haru nunca a deixou e visitava-a frequentemente. Ele tinha esperança que ela ficasse curada mas o que ele não sabia é que aquela doença estava a destruir o corpo de Natsume por dentro e ela ia falecer mais cedo que o normal.
E no mês passado, os médicos avisaram Natsume que tinha apenas mais uns meses de vida. Por isso, ela escolheu a véspera de Natal para partir pois foi o dia que conhecera Haru e ela preferia partir num dia especial.
- Desculpa por não te ter dito mais cedo... Mas eu só tenho mais uns meses de vida. - murmurou a menina. Haru chorou no colo de sua amada.
Ouviram-se passos, eram os médicos.
- O quê? Não! Não a levem! Por favor! - gritava Haru desesperadamente enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto.
Os médicos levaram Natsume novamente para o quarto e colocaram-na de novo na cama. Haru tentava desesperadamente impedi-los de desligarem as máquinas. Os médicos afastaram-se para deixar Natsume e Haru falarem-se mais uma vez.
- Haru, desculpa... Eu ia embora de qualquer maneira. Mas eu vou estar sempre a ver-te lá de cima porque eu amo-te. - dizia Natsume chorando enquanto passava a sua mão pelo rosto de Haru.
- Eu... Eu vou fazer aquilo tudo que gostas, visitar tudo o que gostas durante o próximo ano e depois irei contar-te tudo. - jurou Haru agarrando na mão trémula de sua amada.
- Haru... Vive, por favor...
- Encontramos-nos daqui a um ano. Amo-te. - disse o rapaz de cabelos castanhos e olhos castanhos quase pretos, que agora estavam invadidos por lágrimas. Ele afastou-se dando espaço para os médicos desligarem as máquinas.
Ela fechou os olhos e sorriu.
O médico desligou a máquina.
Ouviu-se um grito de desespero.
Um dos médicos entregou duas folhas a Haru que estava agora debruçado sobre a cama da sua falecida amada.
Com os olhos cheios de lágrimas, ele viu o que tinha nas suas mãos. Uma carta e um desenho, ambos da sua amada.
Era uma carta ao Pai Natal e um desenho de Haru e Natsume.
Haru levou as duas coisas ao seu coração.
- Eu vou encontrar-te daqui a um ano, Natsume.
Fim


Então, o que acharam? Muito triste? Choraram? Gomen gomen! >-< Mas é que esta foi a única ideia que tive e eu queria mesmo postar uma história. 
Tinha acabado de ver Kyoukai no Kanata e estava deprimida quando está ideia surgiu. Talvez por causa disso é que tenha ficado triste. kkkk

E agora uma musiquinha para vos alegrar (se é que ficaram tristes neh kk) só para não dizerem que eu sou uma "Estraga climas de Natal" inventei


Alguns artistas da Big Hit Entertainment lançaram, no dia 20, uma música de Natal intitulada Perfect Christmas. O artistas que estão no MV são: JungKook e Rap Monster do BTS; Jo Kwon do 2AM;  Joo Hee e Lim Jeong Hee, cujo eu não sei a que grupos pertencem.

O JungKook é o rapaz que canta logo no ínicio e tem uma camisola com um enorme M.
Enfim, eu acho que é uma homenagem a mim porque eu chamo-me Mafalda e amo azul e a camisola dele é azul e tem um M. Sempre soube que o nosso amor um dia iria vir ao de cima /parei
Já agora, ele só tem 16/17 anos. ^^
O Rap Monster, nome dele real é NamJoon, é o de camisola branca u.u 
E porque eu identifiquei apenas eles os dois? Foi porque eu amo-os, eles são do meu 3º grupo favorito!

Enfim, eu adorei a música e vocês? ^^
Digam nos comentários o que acharam da música e, claro, da história que escrevi. ^^
Bom, vou indo~ 
Feliz Natal a todos!
Que sejam muito felizes ao lado da vossa família! E claro, que recebam muitas prendinhas! hahah ^^
Love you all, my pandas~ 
It's all~
Sayonnara.

7 comentários:

  1. *o* Que lindo. Muito, muito fofo. Será que o Haru se apaixonou de novo?
    Hm... Agora eu fiquei curiosa pra saber o que poderia ter acontecido com ele.
    Adorei a história. Uma graça, e triste também.
    Etto... É a primeira vez que eu comento aqui, ne? Prazer, sou a Yumi, mas pode me chamar como quiser. Hehehehe.
    Ah, amei a música também. ^^

    Kissus Kissus! ;**

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Gomen por só responder agora ^^''
      Hum... Não sei se devia dizer... Mas ele não se apaixonou de novo u.u Mas não vou contar o resto porque quem sabe eu faça a continuação kkk
      Ainda bem que gostou ^^ Pois é... Ficou bastante triste xD
      *O* Konnichiwa Yumi-san! Seja bem vinda~ Sou a Maah ^^ Pode me chamar como quiser também x3

      Kissus~

      Eliminar
    2. Ah, que fofa você. *-*
      Ele não se apaixona de novo? Ele vai ficar sozinho? ;-;
      Se escrever uma continuação, com certeza vou ler. Espero que ele seja feliz...

      Eliminar
  2. ~Nyaaah
    Que blog lindoo *--------*
    Tivemos a mesma ideia?? Eu também fiz uma história romântica de natal... Mas não tão triste assim TT-TT Como pode fazer isso Maah-Chan? Esse suor nos olhos TT-TT Amei a oneshot que fez! Haruu e Natsumee (por acaso são os personagens de Tonari no Kaibutsu-Kun?) Sei que já se passaram 5 dias, mas FELIZ NATAL hu3hu3hu3hu3 Tudo de bom para ti! A música é linda e animada! Finalmente vi o Rap Monster sem o óculos hahahahahahahahahahahaha

    ~. Kissus de morangos .~

    / / s2loves2animes.blogspot.com / /

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Arigato *w*
      Acho que muita gente deve ter feito uma história romantica xD Irei ler a tua *--*
      Ah, eu não queria fazer tão triste ;A; Gomen! Mas foi a única ideia que tive..
      Não são xD Eu é que gosto do nome Natsume e Haru xD Por acaso, o Haru era tipo o Haru de Free! mas pronto x3
      Ah~~ Eu também estou bastante atrasada (demorei para vir aqui kkk) mas obrigada e Feliz Natal tbm para ti xD
      *--* Gostas de BTS? Omo~ *w*

      Kissus~

      Eliminar
  3. Oh pah so consegui ler o principio, a minha mae quase me mata por eu tar no pc dia 1 ;-;
    Bom, vou eixar o convite, onee-chan vens á festinha do Animes Espectaculares??
    É o aniversário dele >-<
    http://bunny-animesespectaculares.blogspot.pt/

    Espero que participes, kissu >3<

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Nee-chan! *-*
      Não faz mal xD Vou agora ler a tua *--*
      Vou!! Mas ainda estou a tempo? *corre*

      Kissus~

      Eliminar

© Créditos do Blog - 2012. Todos os direitos reservados.
Criado por: Bunny-chan.
Tecnologia do Blogger.